sábado, 30 de novembro de 2013

Distraído

Gosto de dar valor as coisas simples ao invés de formulas e questões de matemática. Afinal não são os números que explicam os meus sentimentos quando olho para o céu e observo os desenhos das nuvens ao se deformarem. As únicas formulas que eu conheço, são as formulas de compasso, e com elas eu sigo imaginando melodias e trilhas sonoras com o passar da tarde. Gosto de ficar distraído, pensando profundamente na harmonia que o silencio me traz. São as coisas pequenas que me fazem sorrir, me deixam feliz, como simplesmente receber uma flor e se imaginar morando numa casa do campo com o som dos pássaros e dos grilos ao anoitecer. 

Viu? É só deixar rolar a imaginação.

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